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La Caricature,Nº 507, 14 Septembre 1889, p.293 |
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
Imagens de Estudiantina, 1889, na imprensa francesa
Encontrámos isto nas nossas investigações e, como ainda não foi partilhado por ninguém, aqui fica em primeira mão.
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terça-feira, 2 de setembro de 2014
A TAUC nos periódicos de Viseu
TAUC em Braga in O Commercio de Vizeu, 14 Dezembro 1894, IX Anno, Nº 878 |
TAUC em Viseu, in O comércio de Viseu, 31 Janeiro 1895, IX Anno, Nº 892 |
TAUC em Viseu, O comércio de Viseu, 02 Fevereiro 1895, IX Anno, Nº 893 |
TAUC em Viseu in O Commercio de Vizeu, 07 Fevereiro 1895, IX Anno, Nº 894 |
TAUC na recepção aos Estudantes da Escoal Médica de Lisboa e Sarau no Congresso Nacional de Tuberculose em Coimbra, O comércio de Viseu, 07 Fevereiro 1895, IX Anno, Nº 894 |
TAUC em Viseu, O comércio de Viseu, 07 Fevereiro 1895, IX Anno, Nº 894 |
TAUC em Pontevedra in O Commercio de Vizeu, 24 Fevereiro 1898, XII Anno, Nº 1211 |
TAUC em Viseu in A Liberdade, 22 Março 1898, ANNO XXVIII, nº 1708 |
TAUC em Viseu in O Commercio de Vizeu, 24 Março 1898, XII Anno, Nº 1219 |
TAUC vai a Viseu, O comércio de Viseu, 28 Janeiro 1912, VII Anno, Nº 2652 |
TAUC em Viseu, O comércio de Viseu, 08 Fevereiro 1912, VII Anno, Nº 2655 |
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tuna académica de Coimbra,
tuna viseu
Instrumentos Musicais Populares Portugueses
Valer a pena, para quem gosta de saber um pouco mais sobre o nosso património instrumental, dar uma espreitadela a uma obra que tem já perto de meio século (46 anos) e que é uma das referências para musicólogos e etnomusicólogos.
Falo, obviamente do livro Instrumentos Musicais Portugueses, de Ernesto Veiga de Oliveira.
Deixo alguns clichés de fotos de instrumentos de corda (também as há de outras famílias), alguns dos quais já nem existem (ou só em museus).
Falo, obviamente do livro Instrumentos Musicais Portugueses, de Ernesto Veiga de Oliveira.
Deixo alguns clichés de fotos de instrumentos de corda (também as há de outras famílias), alguns dos quais já nem existem (ou só em museus).
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Tuna Compostelana em Portugal, 1888, nos periódicos de Viseu
Tuna Compostelana (Carta de Coimbra) in O Commercio de Vizeu, 11 Março 1888, III Anno, Nº 174, p1 |
Tuna Compostelana (Carta de Coimbra) in O Commercio de Vizeu, 11 Março 1888, III Anno, Nº 174, p2 |
Tuna -Compostelana- no Gymnásio de Lisboa, in O Commercio de Vizeu, 08 Março 1888, III Anno, Nº 173 |
Tuna Compostelana, in O Commercio de Vizeu, 23 Fevereiro 1888 1887, III Anno, Nº 169 |
Tuna Compostelana, não é recebida por El-rei, in O Commercio de Vizeu, 26 Fevereiro 1888 1887, III Anno, Nº 170 |
terça-feira, 26 de agosto de 2014
Livro com Tunas
Ese artigo coloca na ordem do dia uma obra que já há tempos tinha encontrado e desfolhado, que se assume como algo peculiar no tipo de abordagem que faz ao incluir Tunas.
Não é sobre Tunas, mas inclui Tunas. Não é sobre Tunas, mas fala de algumas, neste caso 3: Tintuna, TAULP e TFIST.
A obra, que tem por título Grupos Corais e Instrumentais de Portugal é da lavra de Lauro Portugal, editada em 2007 pela Roma Editora, e tem prefácio do conhecido maestro Pe. João Caniço.
Um livro assaz curioso que faz um pequeno apanhado de alguns grupos corais e instrumentais, sem se perceber muito bem qual o critério adoptado na escolha desses mesmos grupos, particularmente no que respeita às Tunas seleccionadas. O autor refere que a escolha recaiu nos que considerava mais representativos e, destes, os que aceitaram o convite em colaborar, mas o facto é que, quanto a Tunas parece, antes, que as mais emblemáticas não terão sido contactadas (fossem as mais históricas, as que apresentam traje singular, um exemplar por género: mistas, masculinas e femininas, etc.,).
Também se estranha a ausência de tunas populares (rurais e/ou urbanas).
É exclusivamente uma sucessão de pequenos apontamentos biográficos dos grupos constantes, sua constituição, historial, organização, repertório, elementos...... a que acrescem uns quantos clichés.
O leitor não fica, pois, a perceber da origem, evoluçãoe características dos tipos de grupo presentes (coros, orfeões, grupos vocais e instrumentais e tunas), sendo que a própria concepção parece algo errónea, tendo em conta que os grupos corais e orfeões são, neste caso, o mesmo tipo de grupo (são coros), e os grupos vocais e instrumentais, tanto englobam grupos de música popular ou erudita, como Tunas, grupos de cantares e afins.
Fica-se, pois, algo confuso.
Seja como for, a singularidade desta obra é ser das poucas que dedica umas quantas páginas a Tunas, mesmo que só 3 exemplares, pelo que se aplaude a intenção.
Não é sobre Tunas, mas inclui Tunas. Não é sobre Tunas, mas fala de algumas, neste caso 3: Tintuna, TAULP e TFIST.
A obra, que tem por título Grupos Corais e Instrumentais de Portugal é da lavra de Lauro Portugal, editada em 2007 pela Roma Editora, e tem prefácio do conhecido maestro Pe. João Caniço.
Um livro assaz curioso que faz um pequeno apanhado de alguns grupos corais e instrumentais, sem se perceber muito bem qual o critério adoptado na escolha desses mesmos grupos, particularmente no que respeita às Tunas seleccionadas. O autor refere que a escolha recaiu nos que considerava mais representativos e, destes, os que aceitaram o convite em colaborar, mas o facto é que, quanto a Tunas parece, antes, que as mais emblemáticas não terão sido contactadas (fossem as mais históricas, as que apresentam traje singular, um exemplar por género: mistas, masculinas e femininas, etc.,).
Também se estranha a ausência de tunas populares (rurais e/ou urbanas).
É exclusivamente uma sucessão de pequenos apontamentos biográficos dos grupos constantes, sua constituição, historial, organização, repertório, elementos...... a que acrescem uns quantos clichés.
O leitor não fica, pois, a perceber da origem, evoluçãoe características dos tipos de grupo presentes (coros, orfeões, grupos vocais e instrumentais e tunas), sendo que a própria concepção parece algo errónea, tendo em conta que os grupos corais e orfeões são, neste caso, o mesmo tipo de grupo (são coros), e os grupos vocais e instrumentais, tanto englobam grupos de música popular ou erudita, como Tunas, grupos de cantares e afins.
Fica-se, pois, algo confuso.
Seja como for, a singularidade desta obra é ser das poucas que dedica umas quantas páginas a Tunas, mesmo que só 3 exemplares, pelo que se aplaude a intenção.
Apenas, aqui neste particular, lamentar a tentativa de "dar um toque histórico" ao seu historial, ao alegarem que são herdeiros dos costumes e hábitos dos estudantes do séc. XIII (que nem eles próprios devem saber quais eram) , quando as Tunas apenas aparecem no séc. XIX (e não há costumes ou hábitos repertoriados nessa época ou vestígios de qualquer uso ou costume a que hoje chamaríamos de Praxe). Mais um exemplo iliteracia (falta de tunante.
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