Disponível gratuitamente aqui:https://drive.google.com/file/d/1HnbZrKgcb7zhwoD9KApuA9UogUvmwLew/view?fbclid=IwAR1q7d6lRQDq5bg6ZfrRnqulW9BvCToWH6K-FRG2njGG4SbezbGaaE_-um4
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Qvid Tvnae no XXII FESTUNA, 2012
Disponível gratuitamente aqui:https://drive.google.com/file/d/1HnbZrKgcb7zhwoD9KApuA9UogUvmwLew/view?fbclid=IwAR1q7d6lRQDq5bg6ZfrRnqulW9BvCToWH6K-FRG2njGG4SbezbGaaE_-um4
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Apresentação do Qvid Tvnae em Coimbra (XXII FESTUNA), 2012
domingo, 30 de setembro de 2012
O livro Tunas E Tunos - pequeno em tudo.
É um livrinho (tamanho A5, literalmente, com 42 páginas) que pretendia servir para esclarecer sobre a importância histórica das Tunas e demonstrar serem um fenómeno bem identificado temporalmente, comprovado historicamente e, igualmente, social e culturalmente relevante.
É um livro da autoria do Professor Doutor Dionísio Vila Maior, então director musical (maestro) da Infantuna de Viseu (entidade que edita o dito opúsculo), lançado em 2005.
Se parte do propósito (sublinhar a importância cultural e social da Tuna) parece alcançado, ainda que muito baseado no "acho que" e sem qualquer outra base que não o conhecimento empírico do autor, já a parte que pretende demonstrar as remotas e ancestrais raízes da Tuna e a sua brasonada proveniência medieval é um fiasco científico absoluto (que seria corrido a zero em qualquer avaliação escolar).
É certo que os principais e mais credíveis trabalhos sobre a história e evolução da Tuna ainda não tinham sido publicados ou eram de difícil acesso (como a obra "Estudiantinas Chilenas, de 1995), mas trata-se de um estudo feito por um docente universitário, alguém com um doutoramento e, por isso, com uma maior responsabilidade no que concerne à metodologia, investigação criteriosa e cruzada, bem como a imperativa busca/selecção de fontes diversificadas (mergulhar em periódicos, visitar acervos, desbravar arquivos...), ao invés de fazer um mero exercício de poltrona.
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Metade do livro procura estabelecer falsas filiações da Tuna. |
Na verdade, toda essa parte de contextualização histórica mais não é do que (re)copiar, (re)dizer o que que já vinha da tradição espanhola herdeira dos mitos construídos e propalados desde o tempo do SEU (Sindicato Espanhol Universitário), narrativas fictícias cuja intenção era reescrever a história da Tuna, conferindo-lhe pedigree medieval, atribuindo-lhe uma áurea de secular e hidalga tradição que pusesse em destaque a Espanha grandiosa e milenar sonhada pela propaganda franquista.
Repete, portanto, essas falsas filiações medievais, falsas ligações a goliardos, trovadores, sopistas e quejandos, resultando num trabalho científica e historicamente medíocre, pejado de erros e imprecisões, carente de respaldo documental e investigativo.
Uma obra sem qualquer utilidade para a investigação tuneril (antes pelo contrário), mas que existe e se deve mencionar, para depois se ignorar.
domingo, 23 de setembro de 2012
Cartazes de certames
Estas notas vão especialmente dedicadas a um lado mais sombrio da actividade tunante. E digo mais sombrio por ter sido continuamente deixado à sombra de outros aspectos a que mais facilmente emprestamos a luz dos holofotes.

Uma delas é a da área gráfica, do desenho, das artes plásticas.
E nada traduz melhor isso mesmo do que olharmos para as centenas de cartazes de eventos tuneris.
Os artistas, façam-no eles à mão ou com recursos tecnológicos, são uma peça essencial do funcionamento orgânico da Tuna, naquilo que é a sua exposição pública (através da organização de eventios desta natureza).
Sobre a qualidade gráfica dos cartazes, temos de tudo, como no supermercado.
Mas é interessante ver, numa perspectiva diacrónica, a própria evolução dos gostos e dos tempos, comparando o que eram os cartazes de há 20 anos, com aquilo que hoje se produz.
Essa heterogeneidade e variação se, pró um lado, teve o condão de possibilitar a diversidade, por outro lado retirou o mais forte dos traços de um evento cíclico: a identificação pictórica.
Com efeito, em grande parte dos casos e dos cartazes analisados (das muitas centenas que guardo em arquivo), são muito poucos os que mantêm traços que se repetem. Quase sempre é preciso ler para se perceber de que evento (festival, encontro, certame) se trata.
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Estudantina de Coimbra no Porto, 1888, em O Comércio do Porto
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Estudantina de Coimbra no Porto, O Comércio do Porto 04 Dezembro 1888, p.2 |
Estudantina de Coimbra no Porto, O Comércio do Porto 07 Dezembro 1888 página 2 (1) |
Estudantina de Coimbra no Porto (isenção de faltas) O Comércio do Porto 08 Dezembro 1888 p. 2 |
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Estudantina de Coimbra no Porto, O Comércio do Porto 09 Dezembro 1888, p.1 |
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Estudantina de Coimbra no Porto (partida), O Comércio do Porto 11 Dezembro 1888, p.1 |
Estudantina de Coimbra no Porto, (chegada a Coimbra), O Comércio do Porto 11 Dezembro 1888 p. 2 |
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Tuna Compostela em Braga, 1888, em O Comércio do Porto
Tuna Compostelana em Braga, O Comércio do Porto 23 Fevereiro 1888 p.1 |
Tuna Compostelana em Braga, O Comércio do Porto 29 Fevereiro 1888 p.1 |
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Tuna Compostelana em Braga, O Comércio do Porto 01 Março 1888 p.1 |
Tuna Compostelana em Braga, O Comércio do Porto 02 Março 1888 p. 1 |
Tuna Compostela em Braga (partida), O Comércio do Porto 03 Março 1888 p.2 |
Tuna Compostelana em Braga (orçamento), O Comércio do Porto 03 Março 1888 p. 2 |
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Tuna Compostela no Porto, 1888, em O Comércio do Porto
Tuna Compostelana no Porto, O Comércio do Porto 09 Fevereiro 1888 p.2 |
Tuna Compostelana no Porto, O Comércio do Porto 10 Fevereiro 1888 p.2 |
Tuna Compostelana no Porto O Comércio do Porto 12 Fevereiro 1888 p.2 |
Tuna Compostelana no Porto O Comércio do Porto 14 Fevereiro 1888 p.2 |
Tuna Compostelana no Porto O Comércio do Porto 16 Fevereiro 1888 p.1 |
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Tuna Compostelana no Porto (carta de tuno compostelano), O Comércio do Porto 16 Fevereiro 1888 p.2 |
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Tuna Compostelana no Porto (corso carbavalesco), O Comércio do Porto 16 Fevereiro 1888 p. 2 |
Tuna Compostelana no Porto O Comércio do Porto 17 Fevereiro 1888 p.2 |
Tuna Compostelana no Porto O Comércio do Porto 18 Fevereiro 1888 p.2 |
Tuna Compostelana no PortoO Comércio do Porto 19 Fevereiro 1888 p.1 |
Tuna Compostelana no Porto O Comércio do Porto 08 Março 1888 p.2 |
domingo, 9 de setembro de 2012
sábado, 4 de agosto de 2012
Escola Politécnica de Lisboa
Foi, no seu tempo, a par com a Escola Médica, um dos centros mais activos da cultura e do saber, promovendo inúmeras iniciativas académicas.
Já depois de reconvertida, quando é criada a Universidade de Lisboa (e a do Porto também), em 1911, continuou, ao longo de décadas, a ser referência citadina, albergando tradição e memória, num psatrimónio rico não apenas no seu espólio, mas no que significou a sua acção para tantas e tantas gerações.
Vale a pena a visita e aqui fical algumas fotos que tirei do local nas várias deslocações que ali fiz.