quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Livro - A França das Estudiantinas


Uma obra publicada em Outubro deste ano de 2019, e que aborda uma realidade até agora inexplorada, ao longo de mais de 200 páginas em formato A4.
O fenómeno das estudiantinas no território francês, mas igualmente nas suas antigas colónia e na francofonia.

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Mais de meio milhar de grupos detectados só em França (fora os demais países), com cerca de 300 documentos iconográficos a acompanhar, este é um livro inédito que revela um pouco mais sobre o amplo movimento que constituíram as orquestras de plectro com a designação "estudiantina" (que não se confinou à esfera Ibero-Americana nem sequer ao meio estudantil) em todo o mundo.

Feita breve nota à origem das estudiantinas, inicia o percurso pela presença (numa listagem por anos e locais visitados) da presença de estudiantinas españolas em França (trabalho pioneiro nesse capítulo), seguindo depois pelos primórdios dos grupos e apresentando o conceito musical que cedo balizou o significado de "estudiantina" como grupo musical com características próprias e como tipologia objectivamente circunscrita.


 

Posteriormente (e após abordar as muitas centenas de festivais musicais locais, nacionais e internacionais de/ com estudiantinas), apresenta, naquilo que será um segundo grande capítulo, a lista de evidências, por anos, encontradas de grupos com a designação "estudiantina" (desde a década de 1880 até finais do séc. XX).
Ainda neste grande capítulo, o tema do reportório e da discografia.

Uma terceira parte poderá englobar o caso das antigas colónias (especialmente do Magreb, embora chegue até ao Vietnam ou mesmo ao Canadá), o que alarga os horizonte e as balizas do que, até agora, se pensava ser o alcance do fenómeno.


O epílogo faz um súmula e apresenta números, por países, a par com alguns outros dados estatísticos (que não enfadam), e estabelece a ligação existente entre grupos apelidados de "estudiantina" e outros que, apesar de terem outras designações, fazem
parte da mesma família (tratando-se do mesmo embora com nomes diferentes).
Importante, também a lista que elenca, até inícios do séc. XX, os mais antigos grupos (Estudiantinas/Tunas) ainda em actividade - onde claramente se verifica que Portugal e França apresentam a mais antiga tradição ininterrupta.











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