E
quando pensávamos que as pessoas estavam alertas para o mau hábito de plagiar, eis mais um exemplo dessa vil prática.
Já
em artigo
passado tínhamos abordado esta questão dos cartazes com motivos
copiados, mas este caso parece ultrapassar os demais, já que a sua quase
totalidade é cópia de outros (neste caso do cartaz do XXV FITU do Porto, da Tuna Universitária do Porto, 2011; e
da capa do CD da Tuna Académica da Universidade de Évora, lançado este ano de
2016 com o título "Ser desta tuna").
Um cartaz
que não é produzido por uma tuna, mas por um grupo de alunos do 3.º ano de
turismo da Universidade Lusófona do Porto.
Independentemente
dos nobres motivos da iniciativa caritativa (que não está aqui sequer em causa), é lamentável que tal ocorra, especialmente num
meio académico demasiado bem informado, ou que assim deveria estar, sobre estes assuntos (partindo do
princípio que o plágio não é prática consentida naquela academia).
Plágio é ilegal, convém lembrar.
E, como é dever cívico, as tunas plagiadas foram alertadas para o facto, pois a elas cabe intervir, se assim acharem pertinente.
O mal está feito, e mesmo concedendo que não tenha havido má intenção, estas coisas não são, de todo, admissíveis.
Possa servir de exemplo daquilo que é prática a evitar.
Plágio é ilegal, convém lembrar.
E, como é dever cívico, as tunas plagiadas foram alertadas para o facto, pois a elas cabe intervir, se assim acharem pertinente.
O mal está feito, e mesmo concedendo que não tenha havido má intenção, estas coisas não são, de todo, admissíveis.
Possa servir de exemplo daquilo que é prática a evitar.
Sem comentários:
Enviar um comentário