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quinta-feira, 10 de abril de 2025

Tuna Universitária do Porto - um programa de 1937-38

 Há já algum tempo que tencionava aqui partilhar este livrinho que encontrei há alguns anos, nas minhas deambulações investigativas pela BNP (Biblioteca Nacional de Portugal) e que pode ser encontrado na secção reservada à música.
É um documento histórico de que só haverá cópia pública consultável nos arquivos do OUP e/ou Biblioteca Municipal do Porto.










domingo, 28 de abril de 2024

Aos 25 Anos da Tuna Veterana do Porto

 Dia de festa e de festa rija!

São 25 anos da mais antiga tuna de veteranos em Portugal.

Fundada a 8 de Janeiro de 1999, a Tuna Veterana do Porto surgiu por vontade de antigos tunos integrantes da Tuna Universitária do Porto que integraram o Orfeão Universitário do Porto[1].

Só agora evocamos esta jubilosa efeméride, pois a TVP decidiu assinalar o seu aniversário apenas em Abril, com um espectáculo comemorativo no auditório Horácio Marçal[2].



Recordemos que é a estes jovens cinquentões e sessentões[3] que devemos uma das mais belas páginas da história da Tuna portuguesa contemporânea, já que a eles devemos o ressurgimento das tunas no Porto e o 1.º Festival de Tunas Universitárias em Portugal, quando militavam, na altura, na Tuna Universitária do Porto.

São um património vivo da tradição com quem, rapidamente, entre 2 copos e dois dedos de conversa, somos transportados para as “Ondas do Douro”, para o disco “Acordes, harpejos... tainadas e beijos” (1991), para o 1.º certame ganho por uma tuna lusa em Espanha, para o I Conclave Tvnae[4], para o Cibertunas[5], ou para o inolvidável programa/concurso Efe-Erre-Á (na RTP)… e para tantas histórias que protagonizaram e que polvilham a nossa memória colectiva (pelo menos nós, os mais velhos).

Estes garbosos moços, cuja idade é currículo, continuam a mostrar-nos que “velhos são os trapos” e a encantar-nos com a sua mestria artística, porque quem sabe não esquece e tudo se aprimora ao longo deste anos de maturação, para nos prendar com o deleitoso vintage que é a Tuna Veterana do Porto.


Sou suspeito, bem sei porque tenho lá amigos, mas apenas sublinho o óbvio, o factual, o que salta à vista de todos: estamos perante um grupo que espalha emoção, que nos faz vibrar e que merece que se lhe tire o chapéu por tudo quanto representam e são para os que gostam de tunas, de boas e respeitáveis tunas.

À Tuna Veterana do Porto um grande bem-haja, a minha fraterna estima e  um sentido abraço de parabéns por estes 25 anos a brilhar.

Nota: imagens do artigo actualizadas em Novembro 2024.



[1] Orfeão Universitário do Porto: Agremiação sócio-cultural, centenária, integrada por alunos de todas as faculdades (cursos) da Universidade do Porto. No seu seio acolhe: música Coral (clássica e popular), Etnografia (danças e cantares) e Música de cariz académico (Fado e Tuna).

[2] Na Junta de Freguesia de Paranhos.

[3] Também com trintões e quarentões, naturalmente, que entretanto vão ingressando, depois de deixarem a TUP/OUP.

[4] Bem como o 2.º.

[5] A 2.ª edição contou com 52 Tunas, que se traduziu em cerca de 530 tunos, reunidos num palco gigante na Praia da Madalena.

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Tuna Académica do Porto em 1926

In Ilustração, I.º Ano, Número 10, de 16 de Maio de 1926, p. 10

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Cartazes plagiados II

E quando pensávamos que as pessoas estavam alertas para o mau hábito de plagiar, eis mais um exemplo dessa vil prática.
Já em artigo passado tínhamos abordado esta questão dos cartazes com motivos copiados, mas este caso parece ultrapassar os demais, já que a sua quase totalidade é cópia de outros (neste caso do cartaz do XXV FITU do Porto, da Tuna Universitária do Porto, 2011; e da capa do CD da Tuna Académica da Universidade de Évora, lançado este ano de 2016 com o título "Ser desta tuna").




Um cartaz que não é produzido por uma tuna, mas por um grupo de alunos do 3.º ano de turismo da Universidade Lusófona do Porto.

Independentemente dos nobres motivos da iniciativa caritativa (que não está aqui sequer em causa), é lamentável que tal ocorra, especialmente num meio académico demasiado bem informado, ou que assim deveria estar, sobre estes assuntos (partindo do princípio que o plágio não é prática consentida naquela academia).
Plágio é ilegal, convém lembrar.


E, como é dever cívico, as tunas plagiadas foram alertadas para o facto, pois a elas cabe intervir, se assim acharem pertinente.

O mal está feito, e mesmo concedendo que não tenha havido má intenção, estas coisas não são, de todo, admissíveis.
Possa servir de exemplo daquilo que é prática a evitar.