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sábado, 11 de junho de 2016

Partiu o Tó Zé, sem avisar.

Estou incrédulo. Faleceu repentinamente o meu amigo António Gomes Santos, companheiro de estudos (embora de outro curso) na UCP, companheiro de farras, colega no Orfeon Académico, na Associação Académica e na Tuna....... um amigo, antes de mais.
Demasiado novo, deixando filhos pequenos.......que injusta partida....um choque.
Faltam-me as palavras................


Descansa em paz.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Na Feira de São Mateus, 2013

Sempre bom subir a palco com os amigos, mesmo se o traje já não tem a folga de outros tempos, há 20 kg atrás.






sábado, 3 de agosto de 2013

Voltar a magister

Uma passagem relâmpago, novamente na pele de Magister do Real Tunel, desta feita dirigindo-o no ensaio e posterior  missa de casamento que teve lugar em Mões, Castro Daire.

O calor esse, é sempre igual, todos os anos, especialmente o dos amigos.






segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

No XX Aniversário do RTA- TUV

São 20 anos que se assinalaram no passado dia 26 de Novembro (2011). O tempo passa, mas as amizades, as verdadeiras, essas,  ficam.






















terça-feira, 18 de julho de 2006

X Certamen Internacional de Tunas "Barrio del Carmen", Múrcia 2006

Pelos vistos valeu a pena "deitar a boca no trombone".
Não fui, é certo, mas a organização lá deve ter posto a mão na consciência e voltou a convidar o RTA.
Como a malta ou tem memória curta ou grande coração para perdoar (ou ambos), lá foi o Real Tunel a uma nova aventura murciana.
E como não há fome que não dê em fartura (literalmente também), a malta veio de lá farta de opíparo reconhecimento.
Parabéns, portanto a todos: ao RTA, que confirma a sua enorme qualidade, e à organização do festival, que corrigiu.




terça-feira, 5 de julho de 2005

IX Certamen Internacional de Tuna "Barrio del Carmen", Múrcia 2005

Foi um festival assaz particular no que toca ao modo como fomos recebidos, nós e os amigos da Copituna que connosco viajaram, e já sobre isso escrevi no PortugalTunas (pena é haver alguns tunos portugueses que, por invejas ou rivalidades mal supridas, prefiram atirar gasolina e refastelar-se a ver arder - mas acabam eles próprios queimados na sua má fé) e com os debates subsequentes que no fórum se deram.
Comigo não há cá papinhas ou falinhas mansas, porque não tenho nem memória curta nem idade para ser tratado como fomos nesse certame.
Que possa toda a urticária que as minhas palavras causaram na tuna organizadora, fazer com que situações como as que vivemos não se repitam.
Eu, por mim, não mais tornarei a tal certame, pelo menos enquanto perdurarem os actuais elementos da organização (também duvido que me voltem a convidar, mas é par ao lado que durmo melhor).

As tunas portuguesas, como quaisquer outras, merecem o mínimo de consideração, de respeito e de hospitalidade, quer na atenção e acompanhamento, quer no tocante à alimentação e dormidas.

De nós não levam que contar mal, certamente.

Ah, ganhámos uns prémios, mas é secundário.