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La Alegria, 2.º Ano, N.º 50, de 19 de Fevereiro de 1908, pp.9-10. |
segunda-feira, 24 de junho de 2019
Estudiantina "La Regadera Lírrica", 1908
domingo, 23 de junho de 2019
Director da Estudiantina Pignatelli de 1900, dirige a Estudiantina Lombarde de Paris, 1902.
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(Imagem da Estudiantina de Zaragoza - Pignatelli, na Expo de Paris, em 1900,
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Le Journal, 11.º Ano, N.º 3672, de 22 de Outubro de 1902, p.6. |
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Le Journal, 12.º Ano, N.º 8819, de 10 de Março de 1903, p.2. |
Estudiantina em Buenos Aires, 1880
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Le Monde Illustré, 24.º Ano, N.º 1200, de 27 de Março de 1880, pp. 196 e 198. |
sábado, 15 de junho de 2019
Estudiantina(s) Espanhola(s) no teatro Nouveau Cirque, "Foire de Seville", em Paris
(BNF) |
1889
(BNF) |
1890
(BNF) |
Pormenor interessante é que o espectáculo com a designação "Foire de Séville" (Feira de Sevilha) é apresentado em Lisboa em 1891 contando também com estudiantina.
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Commercio de Portugal, XIII Ano, N.º 3509, de 31 de Março de 1891, p.2. |
segunda-feira, 10 de junho de 2019
Estudiantina Fígaro em Paris, 1890
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(In CRUZADO ANGELES - Soledad Arce, la estrella de las Gitanas de la Exposición (III). Blogue Flamencas por derecho. Artigo de 18-11-2016) |
domingo, 5 de maio de 2019
Estudiantina Española no Cairo (Egipto), 1886
Presença de uma Estudiantina Española no Cairo, no ano de 1886.
Tratar-se-á, provavelmente, da "Fígaro".
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(La Época, Ano XXXVIII, N.º 12154, de 23 de Maio de 1886, p.3.) |
quinta-feira, 25 de abril de 2019
Estudiantinas e Tunas, uma propriedade pública.

Por que razão, então, os "puristas" admitem o uso de "Estudiantina" a grupos que podem nem ter estudantes nas suas fileiras, mas, depois, afirmam, peremptoriamente, que "Tuna" é coisa exclusivamente académica (ou, numa visão ainda mais fundamentalista, exclusivamente de foro universitário)?
Ora esse "correr la tuna", e as próprias pessoas a que se dava o cognome de "tunos", não era coisa exclusivamente de estudantes. A maioria nem o seria, porventura.
Com que legitimidade os "puristas" defendem a "Tuna" como coisa universitária, ignorando a história e património de tunas/estudiantinas com mais de um século de existência ininterrupta?
É essa a preocupação ou não será, na verdade, o facto de haver tunas a fazerem-se passar por universitárias não o sendo? Então a questão não é o uso de "Tuna", mas de quem se disfarça daquilo que não: universitária/académica.
Por alguma razão as tunas académicas utilizam designações adicionais (de faculdade, académica, universitária, etc.) para se identificarem.
Significa que existem tunas que não são académicas, que não são universitárias, de faculdade, de distrito.... mas que são tunas, porque são grupos de cordofones.
Tem mais de um século de património e não podem alguns ter a presunção de (re)fazer a história, escolhendo apenas o que convém, obliterando tudo aquilo que lhes puxa o tapete.
sexta-feira, 15 de março de 2019
Livro FITU, 30 anos de História
sábado, 23 de fevereiro de 2019
Purismos tunantes
Discordamos ainda mais do chauvinismo que pretende elevar o modelo "Tuna del SEU" como paradigma quer para classificar tunas em Espanha quer noutros países, como Portugal.
Mas a verdade é que essa intenção denominativa (a de atribuir uma designação exclusiva aos grupos estudantis), iniciada ca. 1870, acabou por não surtir o efeito pretendido e que a criação de grupos, com essa designação, por parte da sociedade civil, ocorreu logo de seguida.
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Puristas que chegam a criar sites com o intuito único de fazer "caça às bruxas" ou ajustar contas pessoais |
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019
Haja Bom Censvs
As 40 tunas activas que existiam nas Galápagos em 1980 (é um mero exemplo), segundo um censo feito em 2012, terão de ser as mesmas 40 activas em 1980, num censo feito em 2050.
Voltamos a sublinhar: o ónus da prova é a lista de tunas de que o censo trata; uma lista que obrigatoriamente tem de acompanhar a publicação dos dados recenseados.
Não basta dizer ou afirmar, com pomposa gala, que se fez um grande recenseamento mundial e fazer alarde de grandes feitos censitários que não resistem ao primeiro esgravatar. Egos assentes em pés de barro, cedo o tarde perdem ares.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019
Teses com Tunas... sem rigor
Um trabalho publicado na revista "adolesCiência" (Revista Júnior de Investigação) com o título "Fatores que determinam a participação dos estudantes numa Tuna Universitária: um estudo de caso" e no qual, apesar de se socorrer da obra Qvid Tvnae? (que citta algumas vezes), comete um erro crasso: ir buscar uma definição de Tuna que não corresponde, de todo, aos factos históricos documentados e investigados.
No melhor pano cai a nódoa, diz o povo, e com razão.
Já nem pediríamos que fosse usada a definição de Tuna Académica constante em Qvid Tvnae?, mas jamais usar uma definição que é não apenas discriminatória como totalmente falsa, e isto com o argumento de "...por se considerar o mais adequado à realidade tunae."
Mas que realidade Tunae?
Conhecem, porventura que realidade é essa?
Sabem os autores que não há apenas tunas universitárias e que nem essas precisam de estar vinculadas a uma instituição de ensino para poderem existir? Não sabem os autores que uma Tuna não precisa de ser boémia para existir e muito menos ter ritos iniciáticos?
Se os autores estão a tratar de uma realidade portuguesa, por que razão foram importar uma definição a um site espanhol; uma definição que supostamente diz respeito apenas aos espanhóis (embora na verdade até nisso esteja totalmente errada)???
Está documentado, provado e comprovado, que as Tunas não são uma realidade apenas estudantil.
Foi publicada e distribuída gratuitamente, em Novembro passado (2018), uma monografia sobre a Grande Tuna Feminina de Alfredo Mântua. Uma Tuna feminina e civil, em claro confronto com a afirmação proposta ad hoc por Tunae Mundi (que faz, descabidamente, a apologia da Tuna como um exclusivo de universitários).
Se fizeram uso da obra Qvid Tvnae? (já disponibilizada gratuitamente), podem os autores apresentar alguma passagem que afirme que as Tunas são agrupamentos iniciáticos e agregados a uma instituição de ensino, como aspecto definidor de Tuna ou mesmo de Tuna Académica?
Pode parecer "bonito" citar fontes diversas, mas mais importante é aferir das mesmas, confrontando, comparando e/ou (porque não?) pedir opinião a quem sabe (seja no PortugalTunas, no grupo FB Tunos&Tunas, para não ir mais longe).
Fica o reparo.
sábado, 26 de janeiro de 2019
Bandolins, Mandolinas de Estudiantina, 1923.
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(Manufacture Française d'Armes & Cycles de Saint-Étienne, Catalogue, 1923, p.224.) |
Estudiantina de Cabeleireiros de Paris, 1903.
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(Le Mouvement Social, N.º 114, Janvier-Mars 1981. Éditions Ouvirères. Paris, 1981, p.81.) |
Estudiantina de Salamanca em Coimbra e em Paris, ca. 1880.
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(VIGNERON, Lucien (Pe.) - Á Travers l'Espagne et le Portugal (Notes et Impressions). Delhomme et Briguet, Libraires Éditeurs. Paris, 1882, pp.208-209.) |